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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Crítica: Simplesmente Complicado



Gosto muito de comédias românticas ou romances com conteúdo. Atualmente tá difícil encontrar um filme nesse gênero que realmente valha a pena. E os que aparecem, não são roteiros originais, são adaptações de livros, como PS: Eu Te Amo, Diário de uma Paixão e por aí vai. E é por esse motivo que os filmes da diretora, produtora e roteirista Nancy Meyers sempre me atraíram.

Ela começou nesse gênero com o filme Do Que as Mulheres Gostam (2000), comédia divertidíssima com Mel Gibson. Depois foi a vez do Alguém Tem Que Ceder (2003), outra comédia bem mais madura com atores veteranos nos papéis principais: Jack Nicholson, Diane Keaton e Keanu Reeves.Foi super bem falado e prestigiado este filme na época. Com direito a indicações em prêmios como o Globo De Ouro. Inclusive Diane Keaton ganhou pelo filme o prêmio de Melhor Atriz. Três anos depois, em 2006, a diretora volta com outra novidade, o filme O Amor Não Tira Férias. No elenco temos Cameron Diaz, Kate Winslet, Jack Black e Jude Law. Segue o mesmo gênero de "comédias para adultos". Sua última novidade estreia hoje nos cinemas: Simplesmente Complicado (ela gosta de lançar filmes de três em três anos, não?).

Jane (Meryl Streep) acaba de se divorciar do seu marido de longa data Jake (Alec Baldwin),pai dos seus três filhos que, inclusive, já desfila com uma outra mulher que tem a metade da idade dele. O problema é que Jane acaba se tornando amante....do seu ex marido. A confusão só aumenta quando outro homem entra na jogada, o Adam, arquiteto (Steve Martin) contratado pela Jane.

Quando Meryl Streep, minha atriz preferida, está em cena, é muito difícil sair algo ruim. E ainda junta com outros dois grandes atores (Alec e Steve) divertidos, só nos resta rir e aproveitar as 2h do filme. Os céticos (e chatos) vão dizer que o filme não é grande coisa. Mas a verdade é que jamais vão admitir gostar de um filme onde o foco principal é uma mulher, a diretora é uma mulher, e o assunto é amor/relacionamento. Simplesmente complicado darem o braço a torçer.

As cenas engraçadas são as melhores, com destaque para uma cena quase no final envolvendo um laptop. Quem assistiu sabe, e quem não assistiu ainda, com certeza saberá. Se eu tivesse que comparar este aos outros filmes da diretora, diria que O Amor Não Tira Férias continua sendo meu favorito, e este se iguala a Alguém Tem Que Ceder , mesmo porque a fórmula é a mesma.

Não chega a ser um filme inteligente daqueles que vai ficar na sua cabeça por dias, mas é um filme bom que vai te proporcionar boas risadas e te fazer esquecer do resto...mesmo que momentaneamente.

Janis Lyn

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Crítica: Educação (Oscar 2010)



O atrativo principal no filme Educação (An Education), para mim, foi o fato de ter o roteiro do Nick Horbny, autor do livro Alta Fidelidade, que virou um dos meus filmes favoritos de todos os tempos. Nesse longa, Nicky faz seu debut como roteirista.

Conta a história da adolescente Jenny (Carey Mulligan), de 16 anos, que vive em Londres na década de 60 com sua familia. A jovem é inteligente, estudiosa e sonha estudar na universidade Oxford. Seu foco muda quando conhece Danny (Peter Sarsgaard), um homem bem mais velho que a seduz. Com o aval dos pais, eles começam a sair, a viajar e Jenny se apaixona pelo glamour (com referências ao estilo da Audrey Hepburn) e vida social que conhece e começa a se questionar: O que vale mais? Viver um amor intensamente, com alguém que tem muito dinheiro, ou estudar?

Seria apenas "mais uma história de amor" se não tivesse um final tão inesperado e satisfatório. Gostei bastante do filme. Direto ao ponto, bons diálogos e interpretações. A diretora Lone Scherfig (Italiano para Principiantes) dirigiu o longa. O filme ganhou três indicações ao Oscar deste ano: Melhor Filme/ Melhor Atriz/ Melhor Roteiro Adaptado. Achei um certo exagero ser indicado como Melhor Filme, ainda mais quando o meu querido (500) Dias Com Ela é bem melhor e ficou de fora, sendo totalmente ignorado. Assista e tire suas próprias conclusões.

Janis Lyn

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Crítica: O Lobisomem



O filme O Lobisomem (The Wolfman) vem com o objetivo de trazer de volta aquela "aura" do terror das antigas. Muito sangue, bem no estilo trash, e sustos de fazer os apreciadores do gênero pularem da cadeira. Apesar da classificação etária ser 18 anos, não é nada fora do normal. Nada que outros filmes de terror já não tenham mostrado.

Trata-se de um remake de 1941 e que, mesmo mais de 60 anos depois, o novo diretor tentou manter a criatura assustadora o mais real possível. É impressionante os efeitos especiais usados na hora da transformação do homem para a pele do sanguinário lobisomem.

Sem dúvidas é de arrepiar. Mas, na hora que o "monstro" já está totalmente transformado, não passa de um homem mesmo. Achei isso muito legal. Uniram a tecnologia nova com a boa e velha maquiagem e efeitos de estúdio mesmo. Fora isso, o longa é fraco e não tem forças para atrair muita gente. A direção é de Joe Johnston (Jumanji/ Mar de Fogo). Anthony Hopkins e Emily Blunt fazem parte do elenco também.

Uma coisa é certa...este novo lobisomem do Benicio Del Toro faz do outro lobisomem popularmente conhecido (Jacob, da saga Crepúsculo) parecer um fofo cachorro chow chow.

Janis Lyn

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Crítica Preciosa: Uma História de Esperança (Oscar 2010)



O filme Preciosa: Uma História de Esperança (Precious) fala sobre a triste realidade de quem não encaixa nos padrões estabelecidos pela sociedade. Claireece “Preciosa” Jones é uma adolescente negra e obesa que sonha um dia estar nas capas de revistas e ser famosa. Infelizmente, sua vida está longe de ser assim. É maltratada diariamente pela mãe e já está grávida, de seu pai, pela segunda vez.

O diretor Lee Daniels soube mostrar com realismo, mas sem chocar, toda esta sensibilidade e luta da Precious em busca da felicidade. Quem a interpreta é a novata Gabourney Sidibe, que impressiona e emociona (sim..derrubei algumas lágrimas). O resultado foi sua indicação ao Oscar. Me lembrou a Jennifer Hudson em Dreamgirls. Mas quem é o destaque no filme na verdade é a atriz comediante Mo'nique que interpreta a mãe sem escrúpulos da protagonista. Ao todo o filme teve 6 indicações ao Oscar (que acontece dia 07 de março): Melhor Filme/ Direção/ Atriz/ Atriz Coadjuvante/ Roteiro Adaptado/ Edição.

A história é baseada no livro Push (1996) da escritora Saphiffe. Quem produziu o filme foi a apresentadora Oprah Winfrey e o Tyler Perry. Lenny Kravitz e a Mariah Carey fazem pontas no filme. O longa é bem triste e deprê, mas vale a pena assistir pelas atuações e direção.

Janis Lyn

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Crítica Percy Jackson: O Ladrão de Raios



Por: Rogério Lagos

Confesso que tenho uma bela queda por histórias mitológicas, principalmente as gregas. Esta paixão vem desde moleque, assistindo "Os Cavaleiros do Zodíaco", na extinta TV Manchete, até os dias atuais onde sempre busco aprender um pouco mais sobre essa época de nossa história.

Em Percy Jackson e os Olimpianos: O Ladrão de Raios, tive a oportunidade de ler um pouco mais sobre este tema tão apaixonante, obviamente fantasiado e com algumas adaptações históricas. Mesmo assim, o livro me encantou e já comecei a ler suas sequências.

Pena que não posso dizer o mesmo do filme...

Como todos sabem, a saga de Percy Jackson, escrita por Rick Riordan, ganhou o seu primeiro capítulo nas telonas, em estreia no último dia 12 no Brasil. Em Percy Jackson e o Ladrão de Raios, o garoto Percy se vê preso em um universo muito aquém de suas expectativas. Desconhecendo sua real identidade, o garoto franzino e inquieto passa por verdadeiras aventuras mitológicas, outrora existentes apenas em seus livros de história. Deuses e monstros da Mitologia Grega passam a viver em meio às pessoas em pleno século XXI e, para piorar as coisas para Percy, parece que todos têm um objetivo em comum: matar Percy Jackson! Isso porque todos acreditam que Percy seja o Ladrão de Raios, aquele que roubou o raio mestre de Zeus, a arma mais poderosa do Olimpo.

Mas Percy não está sozinho nesta aventura. Junto com Rony e Hermio.... ops.... Anabeth, filha da deusa Atena, e Grover, seu sátiro protetor, Har... desculpem... Percy Jackson, filho de Poseidon, irá em busca da verdade e tentará recuperar o raio mestre de Zeus antes de que uma verdadeira guerra entre os deuses elimine todo o planeta Terra e a vida tal qual a conhecemos hoje.

A piadinha acima não foi à toa. De fato, Percy Jackson e o Ladrão de Raios lembra bastante Harry Potter e seus subtítulos derivados. Até porque a receita é a mesma. A saga mitológica reúne cinco capítulos já existentes na literatura - Percy Jackson e o Ladrão de Raios; Percy Jackson e o Mar de Monstros; Percy Jackson e a Maldição do Titã; Percy Jackson e a Batalha do Labirinto; Percy Jackson e o último Olimpiano - e também três personagens carismáticos, envoltos em diversas aventuras e com um belo final feliz como a cereja do bolo. Além disso, a adaptação para o cinema deste primeiro longa de Percy foi dirigido por Chris Columbus, diretor dos dois primeiros episódios de Harry Potter (A Pedra Filosofal e a Câmara Secreta) .... quanta coincidência!

Me engana que eu gosto...

Geralmente, as histórias adaptadas de livros para o cinema rendem boas críticas, a maioria delas referente à compilação da história que deve ser adequada para as poucas horas de um longa cinematográfico. No entanto, Percy Jackson foi esquartejado! Pior do que isso, teve a sua história alterada, praticamente reescrita. Para vocês terem uma ideia, vou utilizar uma comparação básica, resguardando as devidas proporções, claro:

Imaginem que, em "Titanic", ao invés do transatlântico chocar-se com um iceberg, tenha sido alvo de um meteoro! Ou, seguindo o nível de comparação, em "Romeu e Julieta", o casal protagonista não tenha falecido ingerindo veneno, mas sim assassinado por um grupo de neo-facistas.... Pois é... Em Percy Jackson, como o próprio nome já diz, existe um ladrão de raios. Mas enquanto no livro este personagem é um, na adaptação cinematográfica o trombadinha é outro completamente diferente. E isso, apesar de parecer um mero detalhe às vistas grossas, torna-se fundamental para todo o enredo do filme. Outros personagens essenciais foram simplesmente esquecidos, assim como outros detalhes absurdamente alterados. Outro detalhe à título de curiosidade: no livro, Percy Jackson e Anabeth têm doze anos cada. No filme, ambos possuem dezessete e já dão indícios de um novo romance... Além disso, analisando friamente o roteiro, podemos perceber alguns furos primários, independentemente da adaptação literária. Lamentável.

Em suma, Percy Jackson e o Ladrão de Raios é um bom filme, com efeitos especiais bem trabalhados e uma história contagiante para aqueles apaixonados por história (e para aqueles que já sentem falta de outro raio, aquele presente na testa de um certo bruxinho...). No mais, para quem já leu o livro, não aguardem muita coisa. Tenho certeza de que a indignação será a mesma.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Crítica: Guerra ao Terror (Oscar 2010)



Se eu tivesse que escolher o gênero do cinema que menos gosto, seria o de guerra. Sei que é o gênero preferido de muitos, mas não gosto da tristeza que sempre prevalece em filmes deste tipo. Claro que, reconheço, existem sim filmes bons de guerra...mas nem o meu querido diretor Spielberg me convenceu no seu Resgate do Soldado Ryan.

Assisti semana passada em DVD o tão falado (e indicado 9 vezes ao Oscar deste ano, junto a Avatar) Guerra ao Terror (The Hurt Locker). Confesso que, se não fosse pelas indicações, provavelmente jamais veria este longa. A trama é sobre um grupo de militares americanos, do esquadrão de bombas, que estão situados no Iraque. Todos os dias convivem com muitas situações de risco e perigo constante. O sargento James (Jeremy Renner-indicado ao Oscar pela sua atuação) não tem medo do que pode acontecer com ele. É o mais destemido e despreocupado de todos.

Nas 2h10 de filme (sim...é desnecessariamente longo) foca a rotina deste sargento e sua equipe e os conflitos existenciais que eles enfrentam, como por exemplo, um deles, triste, fala sobre nunca ter tido filhos e isso o incomoda agora, pois sua vida está em risco.

Gostei de duas coisas no filme: o final, extremamente inteligente e bem roteirizado, e da fotografia, que é excelente. Tenho que falar também da diretora, a Kathryn Bigelow (curiosamente ex mulher do James Cameron). Fez um trabalho ótimo e que me fez, pelo menos um pouquinho, gostar do gênero.

Conforme dito na epígrafe logo no começo do filme, War is a drug........e eu não poderia concordar mais.

Janis Lyn

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Crítica: Invictus (Oscar 2010)



Clint Eastwood se consagrou como ator em filmes como Dirty Harry, Os Imperdoáveis, As Pontes de Madison e dezenas de outros no estilo "western" nos anos 70. Como diretor, apesar de exercer esta função desde sempre (inclusive nos filmes já citados acima: Os Imperdoáveis, As Pontes de Madison), nem sempre foi reconhecido e prestigiado como deveria ter sido. Vive recebendo indicações e já ganhou, como diretor, duas estatuetas de ouro pelos filmes: Os Imperdoáveis (1992) e Menina de Ouro (2004). Seu outro filme Sobre Meninos e Lobos (2003) recebeu indicação mas Clint não ganhou.

Seu novo filme, Invictus, acaba de estrear nos cinemas e segue a mesma linha que o diretor costuma fazer: história interessante, personagens intensos/significativos e trama excelente. Vamos à história: Nelson Mandela (Morgan Freeman) acaba de assumir a presidência na África do Sul, em meio ao pós apartheid e, para unir seu país, une forças com Francois Pienaar (Matt Damon), capitão da equipe de rúgbi da África do Sul. Passa-se em 1990 quando o país ainda está dividido entre os negros e os brancos e, através do esporte, Mandela dá forças ao time para chegar com tudo a Copa Mundial de Rúgbi de 1995 e, assim, juntar todos numa torcida só.

Primeiro que, só por ter o Mandela, ainda mais interpretado por Freeman, já se é um motivo para ir ao cinema ver este filme. Todos sabem da história encorajadora e batalhadora dele, que ficou quase 30 anos preso e lançou a máxima Unam-se! Mobilizem-se! Lutem, quando ainda estava na prisão. Sua luta pelo seu povo o levou a ganhar o prêmio Nobel da Paz, em 1993.

Morgan Freeman está sensacional em seu papel e bem fiel ao Mandela: sotaque, roupas..tudo (lembrando que a história do filme é verídica). Matt Damon também vestiu a camisa, literalmente, e interpreta com muita paixão seu personagem. A forma de dirigir do Clint é estarrecedora, principalmente na hora em que os times de rugby se encontram e o diretor nos mostra a perspectiva de "baixo", como se estivéssemos lá, no gramado.

Vá assistir..vale a pena. Agora só nos resta esperar pelo próximo projeto de Clint...não vejo a hora!

***Morgan Freeman e Matt Damon foram indicados ao Oscar de 'Melhor Ator' e 'Melhor Ator Coadjuvante', respectivamente

Janis Lyn

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Indicados Oscar 2010






Saiu nesta manhã, 02/02, os indicados ao prêmios Oscar, que acontece dia 7 de março.


****Veja na íntegra todos os indicados e faça já suas apostas:

Melhor filme

"Avatar"

"The blind side"

"Distrito 9"

"Educação"

"Guerra ao terror"

"Bastardos inglórios"

"Preciosa"

"Um homem sério"

"Up – Altas aventuras"

"Amor sem escalas"


Melhor direção

James Cameron, “Avatar"
Kathryn Bigelow, “Guerra ao terror”
Quentin Tarantino, “Bastardos inglórios”
Lee Daniels, “Preciosa”
Jason Reitman, “Amor sem escalas”


Melhor ator

Jeff Bridges, “Crazy heart”
George Clooney, “Amor sem escalas”
Colin Firth, “A single man”
Morgan Freeman, “Invictus”
Jeremy Renner, “Guerra ao terror”



Melhor ator coadjuvante

Matt Damon, “Invictus”
Woody Harrelson, “The messenger”
Christopher Plummer, “The last station”
Stanley Tucci, “Um olhar do paraíso”
Christoph Waltz, “Bastardos inglórios”



Melhor atriz

Sandra Bullock, “The blind side”
Helen Mirren, “The last station”
Carey Mulligan, “Educação”
Gabourey Sidibe, “Preciosa”
Meryl Streep, “Julie & Julia"



Melhor atriz coadjuvante

Penélope Cruz, “Nine”
Vera Farmiga, “Amor sem escalas”
Maggie Myllenhaal, “Crazy heart”
Anna Kendrick, “Amor sem escalas”
Mo’Nique, “Preciosa”



Melhor animação

“Coraline”
“O fantástico Sr. Raposo”
“A princesa e o sapo”
“O segredo de Kells”
“Up – Altas aventuras”



Melhor filme estrangeiro

“Ajami”
“El secreto de sus ojos”
“The milk of sorrow”
“Un prophète”
“A fita branca”


Melhor direção de arte

“Avatar”
“O mundo imaginário do Dr. Parnassus”
“Nine”
“Sherlock Holmes”
“The young Victoria”



Melhor cinematografia

“Avatar”
“Harry Potter e o enigma do príncipe”
“Guerra ao terror”
“Bastardos inglórios”
“A fita branca”



Melhor figurino

“Bright star”
“Coco antes de Chanel”
“O mundo imaginário do Dr. Parnassus”
“Nine”
“The young Victoria”



Melhor edição

“Avatar”
“Distrito 9”
“Guerra ao terror”
“Bastardos inglórios”
“Preciosa”


Melhor maquiagem

“Il Divo”
“Star trek”
“The young Victoria”



Melhor trilha sonora

“Avatar”
“O fantástico Sr. Raposo”
“Guerra ao terror”
“Sherlock Holmes”
“Up – Altas aventuras”


Melhor canção

“Almost there”, “A princesa e o sapo”
“Down in New Orleans”, “A princesa e o sapo”
“Loin de Paname”, “Paris 36”
“Take it all”, “Nine”
“The weary kind”, “Crazy heart”



Melhor roteiro original

“Guerra ao terror”
“Bastardos inglórios”
“The messenger”
“Um homem sério”
“Up – Altas aventuras”

Melhor roteiro adaptado

“Distrito 9”
“Educação”
“In the loop”
“Preciosa”
“Amor sem escalas”

Melhores efeitos visuais

“Avatar”
“Distrito 9”
“Star trek”

Melhor som

“Avatar”
“Guerra ao terror”
“Bastardos inglórios”
“Star trek”
“Transformers: A vingança dos derrotados”

Melhor edição de som

“Avatar”
“Guerra ao terror”
“Bastardos inglórios”
“Star trek”
“Up – Altas aventuras”


Melhor documentário

“Burma VJ”
“The cove”
“Food, Inc.”
“The most dangerous man in America: Daniel Ellsberg and the Pentagon papers”
“Which way home”

Melhor documentário em curta-metragem

“China’s unnatural disaster: The tears of Sichuan province”
“The last campaign of governor Booth Gardner”
“The last truck: Closing of a GM Plant”
“Music by Prudence”
“Rabbit à la Berlin”

Melhor curta-metragem

“The door”
“Instead os Abracadabra”
“Kavi”
“Miracle fish”
“The new tenants”



Melhor curta-metragem de animação

“French roast”
“Granny O’Grimm’s Sleeping Beauty”
“The lady and reaper”
“Logorama”
“A matter of loaf and death”


Janis Lyn