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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Crítica: Shrek Para Sempre




O Shrek Para Sempre veio para finalizar a franquia. Muitas eram as dúvidas se iria emplacar ou não, já que o último filme foi um pouco fraco, quando comparado aos dois primeiros longas. Pessolmente, meu favorito de todos é o 2º filme, em que o Gato de Botas surge (meu xodó). Confesso que não estava com muitas expectativas sobre o filme, mas queria ver de qualquer forma pois adoro todos os personagens.

A trama do Shrek 4 – Forever After é assim: o ogro Shrek se cansa da sua vida monótona e costumeira: bebês chorando o tempo inteiro, Fiona dona de casa, seus vizinhos do pântano não sentem mais medo dele, por ele ter virado um homem de família, e ele não tem mais tempo para si próprio. Envolvido pelo momento, resolve assinar um acordo com o vilão Rumpelstiltskin para, pelo menos um dia, voltar a ter a vida de antes, quando era temido e solteiro. O que ele não sabe, é que caiu numa armadilha e se vê em um mundo paralelo onde nunca existiu.

Eu diria que este último capítulo fechou com chave de ouro. As piadas são ótimas, o Burro está melhor do que nunca, o Gato de Botas gordo está hilário e a versão Fiona-guerreira-mulherão é demais. Este filme é romântico e família (não infantil). Se é original? Claro que não. Desde sempre vemos histórias do tipo, em que alguém insatisfeito com sua vida faz um acordo com o diabo/vilão e depois se arrepende ao se dar conta do que perdeu. Mas não vejo problemas nisso.

A ideia é entreter, e não aguçar questionamentos e teorias malucas. Se quer ver isso, vá assistir Cidade dos Sonhos ou Anticristo .

Uma coisa é certa: O anti-herói Shrek não é mais o mesmo...e por isso mesmo o adorei.

Janis Lyn

1 comentários:

Rogério Lagos disse...

Críticas cada dia melhores, sempre fechando com frases e sacadas ótimas. Parabéns, amor!!

Agora o nome do Vilão é complicado, hein?? Rumpe o quêêêê???? hahahahahaha!!

Melhor do que ler essa crítica foi ver o filme com vc!

Te amo!

Bjs